O que te motiva?

O que te motiva?

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Vou te dar uma dica..

As pessoas passam boa parte de suas vidas trabalhando dentro de organizações, não é mesmo?  E as organizações, por sua vez, dependem das pessoas para poderem funcionar e alcançar sucesso. Nessa relação é de suma importância que o ambiente de trabalho seja visto como um lugar agradável e aconchegante que inspire motivação nos funcionários.
Os gestores já despertaram para o valor que as pessoas, se bem motivadas e satisfeitas com o seu trabalho, agregam à empresa. Por isso, muito tem se falado sobre clima organizacional e todas as variáveis que o afetam.
A dica que trago hoje para as empresas é sobre a pesquisa de clima organizacional. Essa ferramenta permite avaliar o modelo de gestão e as políticas vigentes na empresa. Os seus resultados refletem o grau de satisfação dos funcionários referente a diversos aspectos da organização.
É sabido que a existência de um CO agradável favorece a satisfação das necessidades profissionais e pessoais dos funcionários, levando-os a contribuir com a produtividade e com a eficácia dos trabalhos.  Entretanto, um o clima desagradável pode acarretar em frustrações e desconfiança entre os colaboradores. Os altos índices de rotatividade e absenteísmo podem ser resultado de um clima organizacional insatisfatório.
Dentro da organização existem diversos tipos de funcionários e cada um deles espera receber da empresa estímulos diferentes. Alguns anseiam por salários mais altos, outros esperam receber reconhecimento ou até um pouco mais de autonomia. Assim, o estudo do comportamento humano torna-se mais complexo. Dessa forma, no que tange a pesquisa de clima, essa deve ser desenvolvida especificadamente de acordo com as peculiaridades da empresa em questão.
Estudar o comportamento organizacional é um meio eficaz para entender os reais sentimentos dos colaboradores para com a organização. Se esse instrumento for bem aplicado, ele permite o diagnóstico preciso da satisfação, motivação e compromisso das pessoas que trabalham na empresa. Os resultados desse tipo de estudo podem, e devem, ser utilizados para realizar melhorias dos processos gerenciais, prevenindo conflitos e criando um ambiente de trabalho mais agradável e produtivo. Afinal, como dito no inicio do texto, passamos a maior parte do nosso tempo nesse ambiente.


Assim, finalizo hoje o meu blog. Meu muito obrigada a quem acompanhou minhas postagens! :)

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

7 Frases que não se deve dizer aos funcionários


Gerenciar pessoas é uma tarefa muito complexa. Não importa quantos são, sempre será um grande desafio entender a motivação intrínseca de cada um.
Quando se trata de motivação, algumas coisas nunca devem ser ditas pelos líderes aos seus subordinados, pois podem gerar desmotivação no individuo e na equipe.
Nesse artigo são listadas sete coisas que não se deve nunca dizer aos funcionários, sendo elas:
1. “Eu sou o chefe, faça o que eu digo.”
2. “Você tem sorte de ter um emprego.”
3. “Se você não gostar, eu vou encontrar alguém que faz.”
4. “Por que você é o único que tem um problema com isso?”
5. “Eu não tenho tempo para isso.”
6. “Você não tem ideia do que é estresse”
7. “Você vê o meu nome na porta?”

Evitando esse tipo de comportamento é possível sentir na empresa os efeitos positivos de tratar os funcionários com igualdade e atenção. Um funcionário satisfeito e motivado pode ser fonte de vantagem competitiva e valor. 

Motivação X Movimento


Motivação é um assunto muito discutido entre empreendedores. Ainda assim poucos a compreendem totalmente e ter uma equipe sempre motivada ainda é um mistério. É preciso tomar muito cuidado, pois uma turma desmotivada é um sintoma de outras áreas doentes no empreendimento.
Quando liderança e motivação são fracas a organização sofre com: alta rotatividade de funcionários; diminuição da produtividade; erros tolos e constantes; faltas, atrasos e um monte de desculpas; pessoas tristes, melancólicas e irritadiças; funcionários com o desempenho despencando; e  resultados aquém das metas definidas.
            Para contornar esses malefícios, a autora começa explicando a diferença entre motivação e movimento:
- O movimento é fácil e tem resultados rápidos: Quando alguém faz algo para evitar punição, ganhar uma recompensa ou competição e o impulso inicial partiu de um terceiro e não dela própria, essa pessoa foi posta em movimento. Se não houvesse o estímulo externo ela não teria feito nada.
- A motivação é difícil e tem resultados duradouros: Se a iniciativa para realizações parte da própria pessoa por uma necessidade interior, se ela é levada a agir por um impulso interno, um desejo, então essa pessoa está motivada.
Assim, identificando o tipo de fator que motiva cada pessoa e segregando as pessoas nas duas categorias (motivação e movimento) é possível criar um plano de motivação, estimulando quando necessário com o movimento.


terça-feira, 27 de outubro de 2015

A Importância do Reconhecimento

“É de conhecimento geral de que um funcionário motivado se torna muito mais produtivo, criativo, é capaz de solucionar problemas, cria novas ferramentas para a empresa, motiva seus outros colegas e é feliz em seu trabalho.”
Dentre as diversas formas de se motivar um colaborador, o reconhecimento profissional é uma excelente ferramenta de motivação. A valorização do funcionário o motiva, pois faz com que ele se sinta valorizado e entenda que quanto mais ele se esforçar, mais reconhecimento terá. Existem estudos científicos que mostram que o cérebro reage positivamente à mensagem de reconhecimento.
Entretanto, quando as empresas deixam de mostrar para seus funcionários os bons resultados de seu trabalho, o crescimento que tiveram e a valorização de seus esforços, eles acabam perdendo talentos e retendo pessoas desmotivadas que não estão felizes com suas funções.

O que fazer para mostrar reconhecimento aos meus funcionários?
 Acompanhe de perto o trabalho dos seus funcionários;
 Comunique-se com eles
 Implemente programas de incentivo;
Elogie quando notar que seu colaborador fez um bom trabalho.

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Como a Motivação Influencia na Produtividade?

Hoje trago para vocês um estudo de caso desenvolvido em uma empresa de representação em vendas na área de distribuição e comércio para materiais de construção civil, localizada em Brasília.
O trabalho foi desenvolvido com o objetivo de verificar a relação entre a motivação dos colaboradores e sua produtividade. Todo o referencial teórico foi pesquisado com a finalidade de entender como a motivação pode influenciar nos resultados dos colaboradores de uma empresa:
“Qualquer pessoa, seja ela quem for, é motivada em determinadas circunstâncias, buscando atingir seus objetivos. Mas é relevante saber que as pessoas não fazem as mesmas coisas pelos mesmos motivos, cada pessoa tem um determinado objetivo motivacional. Ou seja, pessoas são diferentes e cada uma tem sua forma de ser motivada (BERGAMINI, 2008).” Motivar para a gestão da produtividade é um processo dinâmico, mas que exige tempo.
“Sua satisfação (no trabalho) leva aos colaboradores a altos níveis de motivação, podendo implicar positivamente na qualidade dos resultados, muitas vezes, podem trazer excelência para a organização. Sua insatisfação promove catástrofes, uma perigosa acomodação dos colaboradores, que podem destruir a organização.”
“Nesse sentido, uma das coisas mais importantes que os gestores devem fazer é enriquecer o trabalho, não apenas ampliando o numero de tarefas dos colaboradores, mas aumentando a responsabilidade, a amplitude e o desafio no ambiente de trabalho.”
A pergunta da pesquisa foi: A motivação é um elemento influenciador na produtividade dos colaboradores da organização em estudo?
A coleta de dados buscou identificar e medir separadamente o nível de satisfação dos fatores higiênicos e dos fatores motivacionais. Os itens explorados higiênicos foram remuneração de benefícios, segurança e estabilidade, condições de trabalho, relações com colegas, relações com chefia; os motivacionais são responsabilidades, reconhecimento, promoção, tipo de trabalho, realização e satisfação.
Ao fim, verificou-se que o grupo analisado valoriza as relações com os colegas e com a chefia, e espera do trabalho possibilidade de crescimento, promoções e representação da área de trabalho.
Dessa forma, conclui-se que a motivação influencia na produtividade dos funcionários dessa organização, já que colaboradores motivados estarão mais predispostos no ambiente de trabalho e consequentemente, atingindo as metas da empres

Título: Motivação E Produtividade: Um Estudo De Caso Em Uma Organização De Vendas Em Brasília
Autoria: Ananda Ametista de Araujo Arantes1

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Motivação X Produtividade

A motivação no ambiente de trabalho é uma grande preocupação das organizações contemporâneas e pode ser entendida como um estado interno que energiza o comportamento.
A motivação é o fator-chave para o alcance dos objetivos propostos pela organização. Nenhum indivíduo desmotivado envolve-se plenamente em direção ao abarcamento destes objetivos.
“Existem organizações que ditam regras severas de forma pouco clara, outorgando-as aos funcionários, que as executam sem contestação, devido à própria rigidez demonstrada pela classe diretora, e não conseguem demonstrar a importância da atividade de cada colaborador. Outras, porém, preocupam-se primeiramente com o bem-estar do funcionário, oferecendo benefícios monetários e não-monetários, e demonstrando metas e objetivos claros do negócio, fazendo assim com que o funcionário sinta-se parte do sistema, e valorize sua função no negócio.”
Este artigo realiza um estudo de caso a cerca dos impactos das ferramentas de motivação para o melhor aproveitamento da capacidade laboral de um grupo de pessoas inseridas numa indústria de pequeno porte.
 “Este trabalho descreve teorias e conceitos a respeito do melhor aproveitamento do potencial dos colaboradores no ambiente de trabalho, analisando suas necessidades pessoais e suas expectativas de futuro profissional, e prevenindo situações que possam desmotivá-los, a fim de fornecer subsídios para aplicabilidade destas teorias nas organizações.”
Os principais objetivos deste levantamento de dados é identificar a identidade dos funcionários, a sua satisfação, o desenvolvimento dentro da empresa, avaliar a estratégia e gestão, as políticas e práticas e o sistema de liderança vigente.


A Influência da Motivação na Produtividade

O artigo que trago hoje é de autoria de Emidio Aparecido Carrilho e  se propõe a analisar a influência da motivação na produtividade, bem como averiguar as alternativas que possam contribuir para a melhoria do ambiente de trabalho e do desempenho organizacional.
Podemos perceber que o interesse pelo tema motivação organizacional vem crescendo significativamente nos últimos anos. Nesses estudos, tem-se verificado que a escassez da motivação ocasiona diminuição no índice de produtividade.
“Os estudos que vêm sendo realizados a respeito apontam para o fato de que a pouca motivação do empregado pode ser um dos fatores que contribui para a incrementação da diminuição dos índices de produtividade e também para o aumento de tensões laborais, prejudicando o necessário equilíbrio emocional e social nas organizações” (Schmidt, 1993).
 fatores contributivos para as reações dos indivíduos no complexo organizacional são variados. Destaca-se, entre eles, a própria estrutura, a tecnologia, o poder, a autoridade e o conflito, os mitos, as perspectivas, o processo de interação, os grupos, as lideranças, os fatores biológicos, a comunicação e a motivação humana no trabalho.
Problemas localizados de indivíduos que não se encontram motivados, comprometidos com a execução de sua tarefa, seu desempenho, merecem atenção e cuidado, uma vez que poderão prejudicar o andamento ou o resultado de todo um trabalho coletivo.
Dessa forma, o superior hierárquico deve estar atento e apto para captar o especial significado das ações verificadas no trabalho, convergindo para um comportamento mais aceitável e para o nivelamento de comando.

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Dinâmicas de Motivação

Lidar com uma equipe nem sempre é uma tarefa fácil, uma vez que se trata de um conjunto de pessoas com objetivos, interesses e metas distintas. Um dos problemas que muitos líderes enfrentam é a desmotivação. Com ela, os colaboradores acabam produzindo menos, não interagem, não se interessam em criar soluções criativas para os problemas internos, faltam ou chegam atrasados com frequência e, muitos deles, acabam até mesmo saindo da empresa.
 Com o intuito de diminuir a desmotivação e todo o mal que ela acarreta, é necessário que a empresa utilize de técnicas de motivação. As dinâmicas de motivação surgem, nesse contexto, para ajudar os colaboradores de uma empresa a interagir com o restante do grupo, aprender a trabalhar em equipe, mostrar suas habilidades e também dificuldades.
Essas dinâmicas colaboram para criar harmonia, descontração e para ajudar os funcionários a criarem soluções criativas para os problemas internos. Quando os funcionários sabem que estão em um ambiente harmonioso que promove atividades visando interação entre os colaboradores, ele saberá que está em um ambiente que se preocupa com o seu desenvolvimento profissional e pessoal. Como resultado, ele irá trabalhar mais motivado e feliz.
Investir na motivação de seus funcionários garantirá uma rotatividade menor de pessoas em sua empresa, retendo assim talentos e pessoas comprometidas com o crescimento da corporação.

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Motivação em Tempos de Crise

Estamos passando por períodos de crises sociais, econômicas, culturais e profissionais. Os impactos dessas mudanças repentinas são perceptíveis na saúde física, emocional e intelectual de todos os trabalhadores.
No cenário brasileiro, as incertezas insistem em rodear a classe dos trabalhadores. E é nesse cenário de incertezas que a motivação deve atuar para evitar o absenteísmo em razão de problemas emocionais, biológicos e sociais dos trabalhadores.
A crise, neste cenário, deve ser encarada como uma oportunidade de crescimento pessoal e comprometimento de cada um. É preciso alimentar nos trabalhadores a sensação de pertencimento a uma causa.
Os gestores, portanto, devem influenciar as pessoas de modo a tornarem mais participativas, confiantes, criativas, integradas e comprometidas com a causa da empresa.


Fontes de Motivação no Trabalho

Hoje trago pra vocês uma matéria apresentada pelo Jornal Bom dia Brasil, em 2011. O Jornal disponibiliza os resultados de uma pesquisa realizada com executivos a fim de desvendar o que dá mais motivação no trabalho.
“Um último levantamento com mais de 40 mil executivos no Brasil mostrou que o que motiva homens e mulheres a saírem da cama logo cedo para trabalhar é, em primeiro lugar, a boa relação com os colegas. Depois o reconhecimento profissional; depois vem o prazer de fazer o que gosta; por último, o dinheiro. O resultado de pesquisas como essa tem mudado bastante o dia a dia de grandes empresas instaladas no Brasil”.
Essa pesquisa aponta que, na visão dos empresários, o dinheiro e o status não são os principais motivadores no trabalho. Segundo eles, um ambiente de trabalho saudável e o reconhecimento pelas tarefas cumpridas tem maior poder de motivação.
Outros fatores apontados como fonte de motivação são: ter desafios constantes, voz ativa nas decisões da empresa e um plano de carreira.


segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Motivação no Trabalho

Segundo uma pesquisa realizada pela revista exame, apenas 20 % das pessoas se sentem altamente motivadas para o trabalho. As outras 80 % não estão satisfeitas com o seu ambiente de trabalho ou com sua tarefas, ou seja, encontram-se infelizes no trabalho.
Esse vídeo, apresentado por Ricardo Piovan, fala sobre essa infelicidade no trabalho e apresenta os 3 possíveis principais motivos.

Relacionamento com o Líder: Quando não se tem um bom relacionamento com o líder, isso pode acabar impactando na motivação do funcionário.
 Cultura da Empresa: Quando o funcionário não concorda com a cultura da empresa, ou seja, com a forma que a empresa funciona, ele tende a se tornar infeliz  e desmotivado no trabalho.
 Escolha da Carreira: As vezes, o funcionário tem um bom relacionamento com a chefia e concorda com a cultura da empresa, mas mesmo assim ainda se encontra desmotivado. Isso pode ocorrer por uma escolha de carreira/área de atuação errada.


Teoria X e Y

McGregor buscou em seu estudo identificar qual é a percepção dos gestores, administradores e dirigentes em relação ao comportamento humano no ambiente de trabalho. Nesse estudo, McGregor identificou dois conjuntos diferentes de suposições que os administradores fazem sobre seus subordinados, resultando em uma nova teoria denominada de X e Y.


Teoria X: Representa as seguintes ideias tradicionais sobre o controle do comportamento humano no trabalho: O ser humano em geral não gosta intrinsecamente de trabalhar, e trabalha o mínimo possível. Por essa razão a maior parte das pessoas precisa ser coagida, vigiada, orientada, ameaçada com castigos, a fim de fazer o devido esforço para alcançar os objetivos da organização.


Teoria Y: Sob essa teoria os trabalhadores são encarados como pessoas altamente competentes, responsáveis e criativas, que gostam de trabalhar e o fazem como diversão. O esforço físico e mental empregado no trabalho é tão natural quanto o empregado em momentos de lazer. Aqui é necessário que as empresas proporcionem meios para que estas pessoas possam dar o melhor de si, com mais desafios, participações e influências na tomada de decisão.

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Pílulas da Motivação

Em um material distribuído pela empresa em que realizo meu estágio na área de RH, encontrei essas dicas de como motivar sua equipe e gostaria de compartilhar com vocês:
Elogiar: Um elogio sincero e feito na hora certa, motiva e eleva a autoestima. Não desperdice oportunidades para distinguir e valorizar uma pessoa.
Ser acessível: Fazer uma gestão de portas abertas, manter-se disponível e presente oferecendo apoio e ajudar na superação de dificuldades.
Envolver: Despertar nas pessoas a vontade de participar, de fazer parte e de se sentirem incluídas.
Despertar entusiasmo: Despertar a paixão, a vontade de produzir e de crescer, compartilhando experiências e criando objetivos desafiadores.
Saber comunicar: Dar feedback. A falta de feedback prejudica o aprendizado e  reduz a motivação.
Dar o exemplo: A todo momento as pessoas procuram nos outros atitudes e ações inspiradoras. Ter coerência entre o que você fala e pratica.
Dar autonomia: Dividir responsabilidades e dar um voto de confiança na capacidade de cada um. Enfatize o desempenho positivo e mostre à pessoa em que ela precisa melhorar.
O estreitamento das relações entre gerência e colaboradores auxilia nesse processo de motivação. Com o aumento do nível de comunicação é possível  alinhar os objetivos e renovar as energias

Teoria dos Dois Fatores

Herzberg concentrou seus estudos na análise das atitudes e motivações dos funcionários dentro de uma empresa. Segundo essa teoria, há duas classes distintas de fatores que condicionam o comportamento e o grau de satisfação dos funcionários de uma empresa:

Fatores Higiênico: Estão relacionados com o meio onde o funcionário atua, ou seja, todos os benefícios oferecidos pela empresa, tais como: ambiente de trabalho, relacionamento com os superiores, segurança no emprego, benefícios sociais e salário, as oportunidades existentes e etc. Segundo Herzberg, os fatores higiênicos são importantes para evitar a insatisfação dos funcionários, mas sua presença não é suficiente para motivá-los de forma eficiente.

Fatores Motivacionais: Esses fatores dizem respeito ao trabalhador, e não à empresa. É tudo aquilo que tem relação com a execução das tarefas e os deveres relacionados ao cargo em si, como: crescimento profissional, desenvolvimento e aprimoramento de habilidades, responsabilidade do cargo ocupado, auto-realização em cumprir as tarefas designadas e o reconhecimento de seu trabalho. 


Para que se desenvolva continuamente a motivação no trabalho, Herzberg propõe uma dinâmica que ele chama de enriquecimento do cargo. Essa dinâmica consiste em substituir as tarefas simples e elementares do cargo por tarefas mais complexas.

terça-feira, 15 de setembro de 2015

Teste - McClelland

“A automotivação é algo muito pessoal e íntimo. Está fortemente associada às expectativas e objetivos de  vida de uma  pessoa e também às necessidades não satisfeitas. Quanto mais alguém deseja alguma coisa ou sente a necessidade de algo que não tem – seja material ou abstrato - mais envidará esforços (isto é, se motivará) em conquistá-lo.” (Ernesto Berg)
Os estudos realizados por David McClelland, acerca da Teoria das Necessidades Socialmente Adquiridas, apontam três padrões motivacionais relacionados às necessidades e desejos das pessoas dentro das organizações, sendo eles: Realização, Relacionamento/Afiliação e Poder.
Esse teste ira ajudá-lo a desvendar suas principais motivações pessoais e poderá ser muito útil para que você descubra o que motiva você profissionalmente.O meu resultado foi realização.

Pessoas motivadas por realização
- Assumem responsabilidade pessoal por suas ações
- Gostam de tomar iniciativa
- Estabelecem metas elevadas, porém realistas
- Procuram realizar o melhor desempenho possível
- Gostam de fazer as coisas de maneira criativa e inovadora
- Gostam de receber feedback para melhorar seu desempenho
- São competitivas
- Assumem riscos moderados (nem fáceis demais ou difíceis demais)

E o seu?
Confira em: http://www.contabeis.com.br/artigos/2392/teste-sua-motivacao-pessoal/

Teoria ERG

Clayton Paul Alderfer faz um aprimoramento da teoria das necessidades de Maslow e apresenta a teoria ERG. Segundo ela, o homem é motivado por três categorias de necessidades, ordenadas da seguinte forma: as necessidades de existência, as necessidades de relacionamento e as necessidades de crescimento.

Necessidades de existência: englobam as necessidades fisiológicas e os desejos materiais;
Necessidades de relacionamento: trata-se das necessidades sociais, ou seja, o relacionamento pessoal;
Necessidades de crescimento: inclui o desenvolvimento pessoal e as necessidades de estima e auto realização.



Ao contrário da hierarquia das necessidades de Maslow, Alderfer acredita que os diferentes tipos de necessidades estão num mesmo nível, e que para se acessar os níveis mais elevados da pirâmide não é preciso satisfazer as necessidades dos níveis inferiores.  Sob o olhar dessa concepção, as três categorias funcionam simultaneamente e uma motivação eficaz é fruto de uma atenção simultânea das três.


terça-feira, 8 de setembro de 2015

Motivação no Trabalho

            As organizações buscam constantemente profissionais produtivos, comprometidos e com foco nos resultados. Mas para isso, é preciso que a empresa ofereça capacitação, treinamento, benefícios e, principalmente, invista em motivação e desenvolvimento pessoal de seus funcionários.
Considerando que a motivação é o combustível que impulsiona os profissionais a se dedicar e dar o seu melhor em suas tarefas diárias e atingir seus objetivos, as organizações devem desenvolver diferentes fatores dentro da empresa para conseguir manter todos motivados e engajados na busca de bons rendimentos.

Essa reportagem oferece dicas de como promover a motivação no ambiente profissional:
- Delegue tarefas de acordo com a capacidade de cada profissional;
- Promova desafios constantes;
- Ofereça benefícios aos colaboradores;
- Reconheça o bom trabalho dos profissionais e da equipe;
- Promova capacitação e treinamentos, visando melhora no desempenho e alta performance;
- Promova um ambiente de trabalho saudável e propício ao desenvolvimento de cada colaborador;
- Cultive a cultura dos bons relacionamentos dentro da organização;
- Estimule a cocriação, criatividade e colaboração.

Teoria das Necessidades Socialmente Adquiridas

Teoria das Necessidades Adquiridas foi desenvolvida pelo psicólogo norte-americano David McClelland (1917-1998). Ela parte do princípio de que as pessoas são motivadas por três necessidades básicas: realização, afiliação e poder.
Necessidade de realização: Representa um interesse recorrente em fazer as coisas melhor, ultrapassando os padrões de excelência. Os indivíduos bem cotados neste motivo têm um forte desejo de assumir responsabilidade pessoal por encontrar soluções para os problemas e preferem situações em que obtém feedback acerca do seu desempenho (REGO & JESUINO, 2002).
Necessidade de afiliação: Representa a necessidade de afeição, do desejo de possuir relacionamentos interpessoais agradáveis e estar bem com todo mundo (McCLELLAND, 1997). Pessoas desse tipo geralmente escolhem amigos ao invés de especialistas para trabalharem consigo e tendem a evitar decisões impopulares, mesmo que isso traga algum prejuízo ao andamento das tarefas.
Necessidade de poder: Vem do desejo de ter impacto, de ser forte e influenciar as pessoas (McCLELLAND, 1997). Buscam a influência sobre os outros, preferem estar em situações competitivas e de status e tendem a se preocupar mais com o prestígio e a influência do que propriamente com o desempenho eficaz (ROBBINS, 2002) e sentem-se atraídos por riscos elevados (REGO & JESUINO, 2002).
Segundo a Teoria de McClelland, todas as pessoas possuem, em graus diferentes, estes três tipos de necessidades. Entretanto, apenas uma classe de necessidades vai prevalecer e definirá a sua forma de atuação e sua motivação primordial.
A identificação da necessidade predominante nas pessoas no ambiente profissional permite que se elaborem estratégias de comportamento para lidar com elas de forma mais eficiente.

 Artigo  completo:                                                                                                     http://catolicaonline.com.br/revistadacatolica2/artigosv3n5/artigo05.pdf

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Motivação no Ambiente Organizacional

A cada dia que passa, a economia global vai se tornando ainda mais competitiva. Essa concorrência está deixando as pessoas ainda mais assustadas, pois o mercado de trabalho vem oferecendo menos ofertas.
Hoje podemos contar com profissionais cada vez mais qualificados no mercado de trabalho. As organizações perceberam isso e estão atribuindo um maior valor aos seus profissionais. No entanto, as corporações começaram a exigir muito e se preocupar pouco com a saúde de seus colaboradores. Como consequência, o número de doenças relacionadas ao estresse começou a aumentar.
Nesse contexto, percebe-se a importância de manter uma pessoa motivada dentro da organização. É importante fazer desse ambiente um local agradável para a convivência com as demais pessoas. Os resultados almejados pela organização tendem a aparecer naturalmente como consequência dessa boa relação de um ambiente mais agradável.
“Mas como toda cobrança que existe e os constantes compromissos intermináveis, não é tarefa fácil manter um ambiente sempre motivado. São necessários os “combustíveis” fundamentais para a sua manutenção. Esses combustíveis são ações feitas pela organização sempre em prol de um ambiente propício à execução das tarefas. Atividades como, por exemplo, integrações realizadas de tempos em tempos abordando temas que enfatizem a política motivacional, ginástica laboral, um espaço para lazer ou descanso, entre outras ações que possam colaborar com um melhor clima organizacional.” (Marcelo Marques Mota)

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Teoria da Hierarquia das Necessidades

Uma das teorias mais conhecidas é a da Hierarquia das Necessidades, desenvolvida pelo psicólogo Abraham Harold Maslow. 
Através dessa teoria, Maslow defende que dentro de cada ser humano existe uma hierarquia de necessidades de cinco categorias. À medida que os aspectos básicos que formam a qualidade de vida são preenchidos, os desejos são deslocados para aspirações cada vez mais elevadas.



 No que tange a psicologia organizacional, podemos entender o processo da seguinte forma: “Um funcionário jovem em inicio de carreira é motivado pelas escalas iniciais da pirâmide de Maslow; ele trabalha em primeiro lugar para garantir sua sobrevivência e necessidade de segurança. Na sequência ele é motivado a trabalhar para ter as condições físicas que lhe permitam casar-se e ter sua própria família. Uma vez que tenha garantido tudo isso, as principais necessidades do trabalhador passam a ser a sensação de autoestima e realização pessoal.” (Ivan Bottion)
Dessa forma, as empresas precisam oferecer não só recompensas financeiras,  mas sim oferecer aos seus funcionários condições que atendam sua necessidade de expressar sua criatividade e realização pessoal, seja por meio de ações sociais ou do reconhecimento.

Artigo  completo:                                                                                                     http://catolicaonline.com.br/revistadacatolica2/artigosv3n5/artigo05.pdf  

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Quais são seus principais motivadores?



Nós nos preocupamos tanto com tudo o que acontece ao nosso redor e com nossos planos futuros que acabamos esquecendo de olhar para dentro de nós mesmos. O autoconhecimento é fundamental para auxiliar no processo de motivação, já que se trata de um processo pessoal resultante da importância que cada um atribui ao mundo ao seu redor.
Nesse contexto, trago para vocês hoje um teste, disponibilizado pela Professora Rosângela, que visa descobrir quais são os principais motivadores de cada um de nós. O arquivo está disponível para download no link abaixo, contendo as questões e o resultado para análise. 





 O meu resultado foi: EV = estilo de vida

Estilo de vida: Essas pessoas querem escolher chegar mais tarde e sair mais tarde, ou chegar mais cedo e sair cedo. Ou querem poder "não chegar" - trabalhar um pouco de casa, do parque, de onde estiverem. Tem como um benefício poder organizar o dia para almoçar com a irmã no dia do aniversário dela, assistir a apresentação de natação do filho, trabalhando antes ou depois do evento.

E você.. O que te motiva???

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

A Motivação no Trabalho

A necessidade de entender o que pode ser feito para melhorar os níveis de motivação das pessoas impulsionou, ao longo do tempo, diversas pesquisas. O artigo proposto aborda algumas das principais teorias sobre motivação. 
O quadro abaixo, retirado do artigo, apresenta a evolução histórica dos estudos sobre a motivação no trabalho.  


Antes da Revolução Industrial, acreditava-se que as punições e as restrições financeiras eram a melhor forma para motivar os indivíduos. Entretanto, após esse período, linhas de pensamentos diferentes surgiram com o intuito de descobrir o que deveria ser feito para se motivar os funcionários.
Apesar das divergências, todas as teorias se complementam e contribuem para o delineamento de uma visão mais abrangente do ser humano como tal, tendo em vista a natural complexidade que o caracteriza.
“As teorias sobre motivação, aplicadas de forma eficiente e eficaz pela organização, faz com o que o funcionário se sinta bem em trabalhar e busque realizar suas metas individuais, e contra partida, a organização ganha em produção, na queda de absenteísmo e turnover.” (Bergamini, 1997)

O artigo completo, escrito por Leandro Duarte Fraga, pode ser acessado em: 
http://catolicaonline.com.br/revistadacatolica2/artigosv3n5/artigo05.pdf

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Coaching


Uma nova estratégia está sendo utilizada para a motivação pessoal: O Coaching.
  

Através do processo de Coaching é possível visualizar claramente os pontos individuais e aumentar a autoconfiança para que as pessoas possam se conhecer e atingir suas metas de forma objetiva e assertiva. O Coaching é um processo que visa motivar o indivíduo e estimulá-­lo a desenvolver suas habilidades para alcançar objetivos tanto na vida pessoal quanto profissional. Neste link apresentado abaixo é apresentado 10 dicas para desenvolver a motivação pessoal.

Segundo Villela da Matta, a motivação está atrelada ao sentimento interno e individual de satisfação do indivíduo e contribui para a elevação do bem-estar. Através da motivação é possível aumentar o sentimento de prazer, de competência e autodeterminação de uma pessoa, seja na vida pessoal ou profissional. Matta afirma que ter um objetivo a ser alcançado é sempre importante para manter-­se motivado. Esse objetivo pode ser no âmbito profissional ou pessoal e por isso, pode variar desde uma viagem de férias à o comprimento de uma meta no trabalho.

O conceito de motivação

De início, é preciso entender o conceito de motivação pessoal para futuramente aprofundar na motivação dentro das organizações.
Segundo o dicionário, a motivação é um conjunto de fatores psicológicos (conscientes ou inconscientes), de ordem fisiológica, intelectual ou afetiva, os quais agem entre si e determinam a conduta de um indivíduo.
Bergamini afirma que a motivação é um aspecto intrínseco ás pessoas, pois ninguém pode motivar ninguém. A mesma passa a ser entendida como fenômeno comportamental único e natural e vem da importância que cada um dá ao seu trabalho, do significado que é atribuído a cada atividade desse trabalho e que cada pessoa busca o seu próprio referencial de auto-estima e autoidentidade (BERGAMINI, 1997, p.54).
Nesse sentido, a motivação pode ser compreendida como uma concentração de energia, estimulada por desejos ou necessidades próprias ao ser humano, que gera tensão ou motivo para uma ação. Dessa forma, o ser humano persegue a satisfação dos seus desejos e motiva-se para atendê-los, caracterizando-a a motivação como um processo íntimo e pessoal influenciado pelo o sentido que cada um atribui ao mundo a sua volta.
O link abaixo é de um artigo que explora o conceito de motivação, a sua origens e as principais teorias. Nas postagens futuras aprofundarei mais nas teorias da motivação. 

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

O Desafio

Este blog foi criado para o compartilhamento de conhecimentos e curiosidades no que tange o tema Motivação.

O desafio foi proposto pela professora Bernadete Dias que ministra a disciplina de Comportamento Organizacional para os alunos do curso de Administração Noturno da UFSJ.

Minha expectativa é desvendar, junto aos colegas de classe, o que motiva as pessoas dentro do mundo organizacional.